Thais, a Exibicionista gostosa! Parte 3.

Um conto erótico de Fábio
Categoria: Heterossexual
Contém 1835 palavras
Data: 29/04/2024 11:28:21

Desculpa sumir, a Mariana começou a namorar o carinha que foi com ela pra festa, um cara muito gente boa, chegamos a fazer alguma amizade juntos, mas nunca mais rolou nada. Até que uns meses atrás ela foi morar com o cara e veio a Flávia veio morar com a Thais.

Pense numa morena gostosa e safada! Na primeira noite delas a Thais já me mandou mensagem toda animada me contando o quanto a nova moradora era safada e eu mandei que ela contasse algumas safadezas nossas, mas sem falar do role com a Mariana.

Na sexta à noite, fizemos um rolê em casa mesmo para eu "conhecer" a Flávia, a ideia era tomar umas conversar fiado pois no sábado tinha um show que todos queriam ir na cidade.

A conversa tava agradável, estávamos bebendo cerveja e as meninas também abusavam da tequila, em dado momento, a conversa mudou para o sexo e eu perguntei a Flávia, se ela tinha alguma fantasia não realizada. Eita que ela respondeu que adora dominar e tem curiosidade sobre o voyeurismo.

– Ver ou ser vista? Perguntou Flávia toda animada.

– Ambos, mas principalmente, ser vista.

– Então você está no lugar certo.

Thais é minha escrava sexual e eu vou transar com ela agora sua frente e você ditará o tom do sexo. Disse isso enquanto me sentava de forma mais confortável no sofá.

– Como assim, gente? É sério isso amiga? Perguntou ela olhando Thais com uma cara de surpresa.

– Sim... Começou a responder Thais.

– Não é pra falar, venha até minha de 4 desabotoe minha bermuda e me chupa. É para ficar o mais empinada possível para sua amiga ver que está com um plug a noite toda e sem calcinha.

– Sim senhor. Disse Thais, se ajoelhando e vindo até mim fazer o que mandei.

Quando ela tirou minha rola da bermuda, ela já estava meia bomba, Thais me olhou com tesão e abocanhou minha rola que não demorou muito para ficar completamente dura. Eu curtia o boquete enquanto encarava Flávia com muito tesão, ela meio que demorou a entender o que estava acontecendo e logo soltou um: vocês são muito loucos!

– Tá gostosa minha rola putinha?

– Uhum! Responder ela num gemido gostoso.

A peguei pelo cabelo puxando seu rosto de lado, e tirando a rola da boca dela. Fazendo um movimento tanto de bater na cara da minha escrava com a rola quanto exibindo minha rola pra Flávia. Fazia isso encarando ora uma ora a outra.

– Tá gostando de mostrar pra sua amiga a puta, safada e submissa que você é?

– Sim meu dono. Estou com tanto tesão que minha buceta está escorrendo.

– Hoje, se sua amiga quiser brincar conosco, é ela quem será sua dona e faremos tudo que ela quiser. Pergunte a ela, se ela quer brincar, mas só de longe dizendo o que quer nos ver fazer.

– E aí Flávia, já viu uma rola tão grande e gostosa como esta? O que é os seus cachorrinha fazer com ela?

Flávia fez uma expressão de puta da porra e disse:

– Quero que você se ajoelhe para chupar ele enquanto se masturba. Vou ao meu quarto me preparar para esse momento, não é para nenhum dos gozarem enquanto eu não voltar e não é para você tirar a boca do pau dele, bem os dedos da buceta, tá me ouvindo?

Depois de dizer isso, Flávia saiu em direção ao seu quarto e eu relaxei curtindo meu boquete, alguns instantes depois, surge Flávia nunca lingerie linda, branquinha, com meias ¾ e cinta liga e um chicote de fitas na mão.

Ela para em frente a mim me encara e pergunta:

– Como funciona a relação de vocês? Essa vadia tem direito de gozar?

– Sim, o que mais gosto de fazer é vê-la se contorcendo de tesão. Temos uma palavra de segurança, do pro caso de eu mandar ela fazer algo que ela não queria, porém, quem disser fica um mês sem gozar e a brincadeira aquele dia acabou. Não curtimos agressões, chuva de prata, cuspir um no outro. Com o tempo você entender nossa fantasia, por hora é só o que precisa saber.

– Então troquem de lugar vocês 2.

Thais se levantou, olhou pra ela, as duas sorriram simultaneamente, eu me ajoelhei e esperei a ordem. Ela sentou na minha frente, com a buceta a cm da minha cara.

– Vou te ensinar como uma mulher gosta de ser chupada. Comece pelos peitões dessa gostosa.

– Isso mesmo! Agora com a mão, toque a buceta ela, sinta o quanto está molhada, disse Flávia, colocando uma cadeira a poucos cm da gente nunca posição que tinha visão privilegiada de tudo e se quisesse, podia se esticar e beijar nossos ou tocar nossos corpos e também podia nos olhar nos olhos.

Eu pus a mão no joelho de Thais e percorri devagar até chegar em sua buceta, que já estava bastante quente, mostrando o tamanho do seu tesão! Nessa hora percebi que ela não tinha exagerado, sua perna, estavas um pouco úmida, mostrando que rua realmente escorria de tesão.

Passei os dedos por sua virilha, como que fazendo carinho, Thais gemeu alto e se contorceu. Olhei pra ela, que sorriu com desejo, seus olhos brilhavam como uma criança que acabara de ganhar aquele presente que pediu o ano inteiro pra papai Noel. Passei o dedo do meio por toda buceta de Thais, sentindo seu mel, parei na portinha dela e fiz menção de entrar, mas só queria lubrificar meu dedo que já estava encharcado, o levei até o clitóris dele e aí sim ele gemeu bem alto e sussurrou

– Nossa, que delícia!

– Ai! Achou o botãozinho mágico, brinca bastante aí com esse dedo, enquanto sua boca desce pela barriga dela. Ordenou Flávia, num tom trêmulo de quem não estava se aguentando de tesão.

Desci beijando a barriga de Flávia devagar até chegar em sua buceta deliciosa! Nesse momento me posicionei melhor para chupa-la direito e antes de tocá-la com a boca, parei para admirar a buceta de Thaís, que estava super inchada, brilhava de tão úmida, escorria mel pela sua buceta em direção ao cuzinho exalava um cheiro que embriagante.

– Chupa logo ela, safado! Gritou Flávia, como quem ansiava por aquele momento.

– Estou saboreando momento! Isso não pode ser feito com pressa, é um momento de degustação! Respondi olhando nos olhos de Flávia, com o tom mais tranquilo que consegui. A expressão de tesão Flávia foi deliciosa também; ela não estava se aguentando de tesão e parecia que ela sentia que estava ali no lugar da amiga.

Eu me concentrei novamente em Thais e disse pra sua buceta:

– Oi delícia! Você está tão mais linda que o normal hoje e muito cheirosa! Você é deliciosa, sabia? Nesse momento abocanhei a sua buceta, com a boca o mais aberta possível e a língua para fora, de modo que minha língua tocava o início do cuzinho dela e meus lábios superiores o início da rachinha de sua buceta.

E ali eu a beijei, como se fossem os lábios da mulher da minha vida. Senti Flávia se aproximar ainda mais de mim e dizer

– Nossa! Que chupada gostosa! Você achou um homem que sabe o que estava fazendo

Thais se contorceu e disse quase sem voz:

– Porque você acha que sou a escrava dele? Esse homem pode fazer o que quiser comigo que vou continuar dando pra ele!

Em dado momento, eu peguei Thais pelos joelhos e os levantei em direção a sua cabeça, abrindo e levantando suas pernas ao máximo para mim, fazendo-a ficar totalmente arreganhada para mim e concentrei minha boca em seu clitóris, que estava vermelhinho e muito inchado. Flavia vibrava e sorria muito. Não sei se era tesão ou felicidade, sei que ela estava amando o que estava acontecendo. Em certo momento ela disse:

– Segura seus joelhos, quero as mãos dele livres para mais umas coisinhas.

– Sim senhora. Respondeu Thais atendendo a ordem da amiga.

– Isso, agora use seus dedos para penetrar essa safada enquanto a chupa.

Com uma das mãos eu abri bem os lábios dela, expondo mais ainda seu clitóris, e agora a lambia tanto o cuzinho quanto a buceta, e usei a mão livre para penetrar a bucetinha faminta de Thais, que nada mais fazia além de gemer e dizer que estava tudo delicioso.

– Não é só a bucetona dela que quero que você viole! Mete esse dedo nesse cu arreganhado também.

– Aí! No cuzinho não! Disse Thais puxando ainda mais os joelhos para si e se oferecendo todinha para mim.

– Cala a boca sua vadia. Nós vamos te comer hoje como eu quiser e esse seu cuzinho vai sair daqui mais arrombado do que já é. Porque não é possível que esse cuzinho, arreganhado como está nunca foi usado.

Eu apenas sorri e atendi ao desejo da nossa voyer. Em certo momento, Flavia estava em pé ao nosso lado e quando levantei os olhos, para ver a sua expressão vi que sua buceta escorria pela renda da calcinha. Então eu provoquei.

– Pela umidade da sua calcinha, você está gostando bastante hein safada! Não vai gozar também?

– Acho que já gozei umas duas vezes só assistindo vocês! Agora tá na hora de penetrar essa safada. Anda vadia fica de 4, empina de verdade que nós vamos te comer.

– Quer ter uma visão realmente privilegiada de tudo? Então vamos pra cama. Se deitem como se fosse fazer um 69, com a Thais por cima.

Elas atenderam com pressa e eu me posicionei atrás da Thais para pentrá-la, mas antes, como de costume pincelei a rola algumas vezes na entrada da buceta de Thais.

– Realmente, assistir daqui vai ser delicioso. Deixe-me te ajudar a lubrificar essa rola me dá aqui. Disse Flávia, pegando minha rola e levando até sua boca.

Ao que aproveitei para meter até o fundo e como estava numa posição que me favorecia, me apoiei na cintura de Thais e meti o mais fundo que consegui na garganta de Flavia. Que apesar de protestar, aceitou quase minha rola toda em sua garganta. Com o movimento que fizemos o rosto de Thais ficou “dentro” das pernas de Flavia a mm de sua buceta e agora ela certamente sentia o cheiro inebriante de todo o tesão da amiga, enquanto metia na boca de Flavia vi que Thais mechia o rosto lentamente e minha mente imaginou que ela estivesse no mínimo esfregando o nariz na calcinha da amiga, como ela gostava de fazer comigo antes de me chupar e aquilo me deu ainda mais tesão, então tirei a rola da boca de Flávia e apontei para a buceta de Thais. Flavia empunhou minha rola e disse: Quero saborear esse momento, de todas as maneiras possíveis. Era como se ela colocasse minha rola dentro da buceta da amiga....

Bom, esse conto ficou gigante né. Mas ainda não acabou. E pretendo escrever muito sobre ele. Fiquem por aqui e podem dar bastante palpite.

Lembrando que da história, algumas coisas são inventadas, outras não. Então, os palpites de vocês, vai me ajudar a melhorar a estória.

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Tenho fetiche por caminhoneiro. Dar meu cuzinho, na boleia, num posto de gasolina, às margens da BR...

Amo inversão.

Amo sexo anal [amo dar o cuzinho].

Caso você que lê meu comentário

e venha aqui no ES, e curte um amigo no sigilo, ou tenha algum amigo com "desejos" de "comer um cuzinho amigo", coloco-me à disposição.

Sigilo absoluto.

Me apresento:

Sou casado, esposa não sabe de meus devaneios, branco, liso, 55ª X 182 X 80 kg, grisalho, bi-passivo.

Moro em Guarapari-ES (dias úteis trabalho em Vitória).

Contato : Betto_vix48@hotmail.com

Repito: SIGILO ABSOLUTO!

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